quinta-feira, 9 de junho de 2011

Burra e o que sou....................

Com Essa Cor

Monique Kessous

Composição : Monique Kessous
Eu vou só
Vou buscando um tempo de sonhar
Vou chegar
Vai saber
Que muda o dia de qualquer um
Se o sol chegar, é bom
Tudo é melhor
Com essa cor
Eu vou só
Vou buscando um tempo de sonhar
Vou chegar
Vai saber
Que muda o dia de qualquer um
Se o sol chegar, é bom
Tudo é melhor
Com essa cor
No fundo
O mundo é que nem um
Chão de sementes
Eu faço da terra molhada
O meu jardim
Espero as flores se abrirem
Como se a gente soubesse
Que o amor nunca vai ter fim
Eu vou só
Vou buscando um tempo de sonhar
Vou chegar
Vai saber
Que muda o dia de qualquer um
Se o sol chegar é bom
Tudo é melhor
Com essa cor
No fundo
O mundo é que nem um
Chão de sementes
Eu faço da terra molhada
O meu jardim
Espero as flores se abrirem
Como se a gente soubesse
Que o amor nunca vai ter fim
No fundo
O mundo é que nem um
Chão de sementes
Eu faço da terra molhada
O meu jardim
Espero as flores se abrirem
Como se a gente soubesse
Que o amor nunca vai ter fim
No fundo
O mundo é que nem um
Chão de sementes
Eu faço da terra molhada
O meu jardim
Espero as flores se abrirem
Como se a gente soubesse
Que o amor nunca vai ter fim.

Estranho ................................... queria te ouvir de novo.

Bloco do Prazer

Monique Kessous

Pra libertar meu coração
Eu quero muito mais
Que o som da marcha lenta
Eu quero um novo balancê
O bloco do prazer
Que a multidão comenta
Não quero oito, nem oitenta
Eu quero o bloco do prazer
Quem não vai querer?
Mamã, mamãe eu quero sim
Quero ser mandarim
Cheirando gasolina
Na fina flor do meu jardim
Assim como carmim
Na boca das meninas
Que a vida arrasa e contamina
O gás que embala o balancê
Vem meu amor feito louca
Que a vida tá pouca
E eu quero muito mais
Mais que essa dor que arrebenta
A paixão violenta
Oitenta carnavais

segunda-feira, 6 de junho de 2011

A Quantas Anda

Monique Kessous

Já se perdeu a conta
A quantas anda ou se desandou
Alta velocidade que invade a margem que te guardou
Dia quem dera
Não mais espera
A pétala não secou
Ninguém sabe de nada
Ainda é madrugada
Ninguém sabe nada
Mas mesmo que saiba não fala o que um dia será
Mata seu cantar
Morre sem calor
Voa, não côa
O que já se peneirou

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Sera que dar pra voltar tempo? Ando mt cansada de tudo.

Inverno

Adriana Calcanhotto

Composição : Adriana Calcanhoto/Antonio Cícero
No dia em que fui mais feliz
Eu vi um avião
Se espelhar no seu olhar até sumir
De lá pra cá não sei
Caminho ao longo do canal
Faço longas cartas pra ninguém
E o inverno no Leblon é quase glacial
Há algo que jamais se esclareceu
Onde foi exatamente que larguei
Naquele dia mesmo
O leão que sempre cavalguei
Lá mesmo esqueci que o destino
Sempre me quis só
No deserto sem saudade, sem remorso só
Sem amarras, barco embriagado ao mar
Não sei o que em mim
Só quer me lembrar
Que um dia o céu reuniu-se à terra um instante por nós dois
Pouco antes de o ocidente se assombrar